sexta-feira, 26 de junho de 2009

De quem é (e por que) a responsabilidade pela Inclusão Digital.


É de todos!

É sua, minha, do vizinho... das escolas, hospitais, prefeituras, governos... empresas privadas, ONG's, todos nós.

Claro, como não dizer: Morre Michael Jackson.


O que fica agora é dever de casa, para assimilarmos, para concluir, aprender e atentar. É o que mostra um caminho futuro que já começou a ser caminhado e que não tem mais volta. O dever de observarmos com atenção os acontecimentos e legitimarmos não só “como” mas também “pra onde” vamos. Quais são os valores a serem seguidos, quais as ferramentas para legitimar algo, para validar, e como vamos aproveitar esse novo caminho.


A cena na tv é muito diferente da que eu esperava. Minha vida inteira imaginei como seria quando ele partisse. Pouco mais de 50 pessoas em frente ao hospital. Simultaneamente, milhares e milhares de pessoas, ao redor do mundo comentam: “Michael Se foi...”, “MJ, we miss you...”, “Astro Pop morre de parada cardíaca” entre outros títulos. Google encara a enxurrada de informações como um ataque em massa... e o Twitter, que já não vinha muito bem desde sua subta expansão, seguido pelos últimos acontecimentos no Irã, também sucumbe. A baleia sendo levada pelos pássaros foi vista por milhares de usuários ao redor do mundo.


A tarefa agora é entender por onde a informação está passando. É verificar o altíssimo grau de importância e legitimidade que se dá as notícias, posts em blogs, twitter, qualquer forma de expressão virtual.


Assim, nossas falas e ações de inclusão Digital se tornam responsabilidade de todos, pois é lá que a informação está, é lá que as trocas e conversas estão acontecendo e é lá que a vida acontece diariamente. Não que o universo de carbono deva ser deixado para trás, afinal, ele (MJ) era real, mesmo em sua busca constante de alterar seu “avatar de carbono” - Exatamente com a mesma prática que muitos usuários tem de modificar seus perfis, imagens e avatares digitais...


É nossa responsabilidade colocar a todos que conhecemos, dentro desta rede. Dentro deste local de conversa, dentro deste bazar louco e cosmopolita, que encontra caminhos inusitados para vencer as barreiras físicas da informação, em busca de levar uma verdade. Qualquer verdade.


E por ser qualquer verdade, também nos resta aprender a filtrar a informação, a discernir o certo do errado, o real da fantasia, o fato e o mito.


Inclusão Digital é inclusão social, numa esfera tão ampla que apenas quem inclui e quem é incluído podem vislumbrar, ainda que por um instante, a sua total dimensão e ainda assim, lhes falta campo de visão.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Twitter como Personal Banner


Dentro da internet, em quase qualquer pagina, quase qualquer lugar, lá estará ele. Como os antigos outdoors, que lutamos tanto pela sua derrubada. Rápidos, com poucas palavras, e nos levando para algum lugar: o famoso Banner de Pagina.

Twitter, identificado a primeira vez como um microblog... Um conceito de blog de poucas palavras. Algo como aquelas antigas caixinhas com cartõezinhos de frases bacanas, provérbios ou salmos da "casa da vovó".

O que fazer? Como explicar em 140 toques o que é o twitter? É uma rede social, só por que é possível associar-se através de identificações de quem são os carbonos que você conhece? Ou por que você pode fazer parte de algum canal ou movimento simplesmente adicionando # ? Ou talvez por que ele te leve a "seguir" pessoas que você não conhecida e que foram indicadas pelos seus amigos...

É um super banner por que pode, em poucas palavras, levá-lo a um lugar que não necessariamente era o que você imaginava? Ou talvez por que ele faça “propaganda” de alguma coisa ou alguém como se você realmente “consumisse” ou “compartilhasse” aquele pensamento?

Hoje até discuti com uma das entidades de carbono mais citadas pelo mundo virtual tentando entender a lógica da simples repetição seca. Ele defendeu a cultura de conversações, mas não entendi muito bem o que ele queria dizer. Ele disse algo como "... a redundância em exagero nos leva a incomunicabilidade..." e ele é um dos caras que mais repete frases dos outros (dando sempre o crédito, claro) mas eu queria a opinião dele... acho até que essa frase é de um carbono conhecido como Arnold Hause... nas eu não tenho certeza, só tenho a internet.

Como velhas propagandas nazistas jogadas dos aviões onde as pessoas carregavam junto a elas para casa e, por medo de serem mortas, muitas vezes repetiam os dizeres ou entregavam a outros como “sinal partidário”.

Repetir sem questionar, opinar ou direcionar é como o copiar e colar de uma maquina programada para “fazer parte”.

Repetir simplesmente é como falar, mas não se responsabilizar pelo que foi dito.

É como atestar a existência da terra quadrada por medo da santa inquisição.

É o que fazemos ao imitar nossos ídolos ao invés de suas ideologias.


E o twitter vem servindo como esse “personal banner”, dentro de uma lógica de rede social onde ainda se repara em “Quem se segue” e não “O que é seguido”.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Valorização, dependência e vida digital

Pausa:

Passei o dia inteiro querendo blogar, querendo falar, querendo opinar, dizer, criticar ou elogiar... querendo expressar. Nada veio a mente. Nada. Um mundo acontecendo indiferente a minha opinião. Simplesmente seguindo seu curso natural, simplesmente existindo, acontecendo. E o que é pior, acontecendo como sempre, enquanto eu, você, o Obama e o Mahmoud Ahmadinejad habitávamos a mesma terra e, matemáticamente, somos só uma estatística...

Essa verdade me corroeu. Corroeu não só pela falta de habilidade de falar sobre algo, não só pelas atribuições do cotidiano consumirem meu tempo, mas por uma preocupação que se quer sei ser real: Você.

Me dei conta que preciso manter um certo rítmo para falar, para escrever, para me expressar. Me dei conta de que faço isso não só por mim, não só pelas ideias e observações me sufocarem e precisar de um lugar para me desafogar, mas por que imagino, no meu delírio, que você está lendo, observando, acompanhando, criticando, concordando, simpatizando ou me odiando. E senti que isso vai de encontro com tudo aquilo que não acredito...

Hoje, não vou falar em metáforas. Não falarei sobre a vida do carbono nem a loucura da holografia, do virtual, mas falarei sobre o hábito. (ele está tanto no físico quanto no virtual, afinal, o virtual somos nós).
Conversei com uma pessoa que tive (tenho, acho) e terei divergências eternas, o que me é sempre motivação, pois aprendo mais do que nunca, sobre o que fazer. Me aconselhou pensamentos, me direcionou, mas não sou tão avançado ou simplesmente tão competente ou tenho conhecimentos para falar sobre o tema.

Sai, almocei, observei como sempre, as mesmas coisas, as mesmas fontes de inspiração, lí, comentei, twittei e mudei minha opinião sobre atos e pessoas que ja rederam postagens aqui... Nada.

Ao final, fui ao bar, tomei cerveja, conversei, ri, ouvi, aprendi, reclamei, amei...

Posso dizer que estou com muitas ideias e aprendi que:

Existe um momento que é feito para a observação, para ouvir ou simplesmente para desconectar.

A quem esperava algo mais, minhas desculpas. Para outros, um conselho: Desliguem! Logo estarei de volta...

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Inclusão Digital: Precisa ser mais barato...


A internet é um universo infinito de possibilidades: Para o bem, o aprendizado, o aprimoramento, ou para o Mal, a difamação, o ataque, o enriquecimento ilícito, o golpe etc...

Vale lembrar sempre que a regência de todo esse universo é de todos nós. A responsabilidade é de toda unidade de carbono que possui um avatar correspondente nesse novo universo. A internet é nossa! A internet sim é “brincar de Deus” na famosa expressão. Um universo complexo, vasto, infinito e que é comandado por uma consciência quase coletiva, potencialmente onipresente.

Dito isso, vamos pensar no tema Inclusão Digital, que nada mais é do que mais uma das promessas positivas deste universo comandado pelo carbono. A idéia de Inclusão digital, a grosso modo, é colocar todos os seres de carbono em uma mesma medida de possibilidades, diminuindo assim as diferenças e fortalecendo o desenvolvimento do conhecimento humano.

Lembrando que, a tal “internet” é dirigida, comandada, desenhada, aperfeiçoada e mantida por você, eu e todos os outros seres de carbono com um avatar, então para que esse universo atinja sua máxima, seria necessário que cada carbono da terra tivesse seu(s) avatar(es) na rede. Existe sim o plural pois mesmo em sociedade, muitos optam pela pluralidade de suas representações físicas, então por que haveria de ser diferente na web?

Um dos problemas que enfrentamos hoje para que a Inclusão Digital seja efetiva, real e absoluta são os altíssimos valores do acesso a internet. Outro problema é o custo das ferramentas, ou seja, dos aparelhos que nos permitem transformarmos nossas entidades de carbono em seres digitais. Entre outros tantos, existe um problema que só pode ser vivenciado fora da internet – a (in)cultura da crença que somente usamos uma ferramenta qualquer SE formos capacitados, treinados, cursarmos uma entidade a qual nos mostre como utilizar determinada ferramenta. A ideia de auto-aprendizado é tabu na sociedade de carbono.

O mais interessante é que esperamos, através da internet, colocar a cultura ao alcance de todos para que estes “beneficiados” busquem aquilo que desejarem e se aprimorem de maneira positiva, compartilhada e vivenciada.

Este exemplo só pode ser vivenciado por uma cultura menos apreensiva quanto a impossibilidade do auto-aprendizado, uma cultura onde podemos ter valores justos de acesso – não necessariamente a mais barata, mas não tão ofensiva quanto a nossa (Brasil), e que está disposta a não ignorar o passado de uma pessoa, mas também não lhe “retira créditos” por acontecimentos ruins na vida.

Em termos de telefonia, é possível se ganhar muito dinheiro no Brasil SEM a necessidade de caríssimos pacotes de dados ou conexões a custos altíssimos, apenas concentrando-se na base de assinantes de celular ou na própria base de assinantes de telefonia fixa. Em outras palavras: Ganhar muito, cobrando pouco, para muita gente.


Estamos economicamente TODOS sujeitos a possibilidades infinitas.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

O carbono e o Campo-minado


Uma analogia, uma tentativa de ilustrar nossa visão e comportamento nas redes sociais.

Todo mundo deve conhecer, já ouviu falar ou jogou “campo minado”, ou Minesweeper, certo? Até por que ele está presente em quase todos os sistemas operacionais que existem.

Vamos imaginar:

O Jogador – São as pessoas, as unidades de carbono que comandam, controlam e compõe a rede MAS, nesse cas, são apenas observadores.

O Campo – Uma interface de uma rede social qualquer, seja Orkut, Facebook, Linkedin ou qualquer outra que lhe seja familiar, agradável ou simpática.

Os quadrinhos Não clicados - Possibilidades. São pessoas, indivíduos, outros avatares na infinita rede que podem estar contidos naquela rede social representada pelo campo.

Os quadrinhos clicados COM NUMEROS – Indiferente do valor, ele representa um avatar o qual você se conectou através da rede social escolhida. Quanto ao valor do numero, quanto maior, maior o grau de credibilidade que VOCÊ atribui a ele que, por sua vez, indica possíveis avatares os quais podem vir a ser prejudiciais.

Os quadrinhos com minas – representam potenciais conexões, avatares ou perfis potencialmente danosos, negativos ou de má indole.


Terminado o jogo – você ganhou!


Observe que os números permanecem lá. Existem casas (avatares) que você clicou e que simplesmente sumiram, revelando espaços abertos. A este fator, diremos que são usuários da rede, os quais você tem chance de estabelecer conversas pelo simples fato de participarem da mesma rede mas que não estão necessariamente ligados a você ou que não trocaram conversas, não construiram informação, pelo menos não diretamente com você.

Você tem mais quadrinhos com numeros OU minas? Se você ganhou a resposta é: Mais numeros. As minas, geralmente, representão apenas 10% do mapa (que pode ser customizado, conforme sua vontade).

Nessa análise, isso quer dizer que você tem muito mais possibilidade de bons contatos do que “minas” ou “maus contados”. Também indica um número muitas vezes maior de possibilidades de estabelecer novos contatos a partir do zero, sem saber se será uma “mina” ou não.

As minas existem. Avatares ruins também. Mas assim como nas redes sociais “virtuais”, na sua vida real você também possui infinitas possibilidades de esbarrar em uma unidade de carbono minada. E mesmo assim, a definição de “minada”, em uma unidade de carbono dentro do mundo virtual, é atribuida por analises de pessoas que não necessariamente os conhecem.

Como na vida real, hoje estamos observando os “perfis do orkut” procurando pelos “avatares minados”, dando muito valor aos avatares numerados sem sequer conhecermos – sim por que, cada partida é única para cada jogador e representa sua própria rede social em contextos e formatos que somente ele poderá explicar.

Temos medo de nos linkarmos a “avatares velhos de infância”, ou melhor dizendo, a antigos amigos que nos fazem a diferença no universo de carbono, mas que dentro dessa nova “rede social digital” ele é aos olhos de outros, potenciais “minas”.

Veja bem – ainda assim, temos mais numeros do que minas, mais possibilidades desconhecidas do que minas... por que só reparamos nelas? Por que escondemos os não tão famosos na realidade virtual e ficamos apenas com os bonitinhos? Os inteligêntes? Os descolados? E aquele monte de outros que nem sequer estabelecemos contato, só seguimos pra dizer: “olha, como sou bacana; eu SIGO fulano-de-tal”. Onde está nossa cara quando dizemos: “Aff, desculpa, mas seguir aquele avatar (aquela unidade de carbono) é muito mico... ele nem tem tantos seguidores” mas no final do dia, lá está você sentado no balcão do happy hour, ouvindo piadas engraçadas, com esse mesmo avatar.

Gostaria que as pessoas olhassem mais para este jogo chamado “rede social” e decidissem como querem jogar. Eu voto por adicionar meus amigos não-tão-descolados, os feios, os meio chatos, os burrinhos, e afins... e tô fora de gente que eu não conheço, não concordo ou não entendo.


Esse é meu jogo, é assim que quero jogar.

Gera, valeu pela breja e pela reflexão ;)

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Cyber Bullying VELADO


Fora da holografia*, a sociedade convive com os mais diversos conflitos.

Estranho seria então esperar que, dentro do universo virtual o carbono se comporta-se de forma diferente. As mesmas regras de conduta, etiqueta ou convívio, ultimamente vem sendo aplicadas dentro dessa nova esfera de convívio humano, e da mesma forma que no exterior, com a globalização, popularização de ferramentas de facilitadoras de comunicação etc, essas mesmas regras vem se modificando, se atualizando, descobrindo novos formatos, expressões, formas de convívio, aceitações, tudo para que possamos co-existir no ambiente virtual pois, para muitos no universo físico do carbono, isso não passa de uma mera utopia.

O mais impressionante é nossa capacidade de cometermos os mesmos erros, sempre. Muitos ainda acham que a internet seria uma forma de evolução pois poderíamos aprender uns com os outros observando comportamentos diferenciados em um local sem barreiras, onde a um “clic”, posso observar comunidades de jovens do outro lado do mundo e perceber como lidam com determinada situação cotidiana.

De certa forma sim. Hoje sabemos que o “jovem” é mais ou menos igual na maior parte do mundo – que sente necessidades “sociais” parecidas. Sofre das mesmas angústias, tem os mesmos receios e assim segue o mundo.

Falou-se muito sobre os males do bullying no mundo real. Nas marcas deixadas nos pequenos bloquinhos de carbono em formação, em como a necessidade de ações culturais para mudar esse tipo de ação era importante para a formação da cultura de convivência e respeito que queremos hoje. Desta mesma forma foi discutido e ainda o é, o tema “cyber bullying”, que visa as mesmas praticas cometidas no bullying só que através dos links e meta dados compartilhados na internet.

O mais incrível é que, através da observação, vemos apenas o ataque direto, o agressor e o agredido. Esquecemos de algo que, muitas vezes pode ser muito mais violento do que o ataque em si: a invisibilidade. Não o super poder que muitos gostariam de ter por diversos motivos, mas aquele nocivo socialmente, aquele que aplicamos muitas vezes sem perceber, outras para nos “defender” em diversos aspectos. É a invisibilidade que agregamos a outros carbonos na esfera virtual. Pessoas que convivemos, conversamos, rimos, choramos, ajudamos e somos ajudados mas que, dentro de nossas “novas redes sociais”, dentro de nossos “círculos de avatar”, muitas vezes preferimos não agregar, mostrar, adicionar.
Como nos filmes americanos de problemáticas da “high-school” americana, sempre existe a personagem do bem, que diante de um conflito de aparências, poder ou status, ainda que converse com o “patinho feio” ou o “esquisitão”, na sua “rede social” ele não existe, ou seja, seu “Avatar” não pode aparecer linkado a ela.

Isso é o que eu chamo de cyber bullying velado, pois não percebemos o que fazemos, ou fazemos acreditando não danificar, não machucar ou sendo de menos importância.

Experimente ser ignorado por um dia, por amigos do trabalho, familiares ou amigos e veja o que isso lhe causa. O mesmo hoje estamos fazendo, ao construirmos nossas “redes sociais auto-promocionais”.


*holografia – referência de Judith Zuquim para nossos “avatares” - Saudades de você!)

segunda-feira, 1 de junho de 2009

A nova ONDA...


Todos nós, unidades de carbono, mergulhados em nossos avatares virtuais, diariamente esperamos pelo novo continente a ser desbravado no universo virtual, a nova highway digital a qual queremos atravessar antes dos buracos, para termos nossos "cases de sucesso", histórias baseadas em experiências de ambiente “ainda incompletos” ou em “versões betas”, tudo pela oportunidade de estar na“nova onda”.

Claro, essa é a parte da esfera virtual que compete aos desbravadores, aos curiosos, aos aventureiros. Esses avatares nem sempre são os mesmos exploradores da vida física, mas esta é a beleza da internet. A de nos oferecer outra(s) possibilidade(s).

Certamente, da mesma maneira que já disse aqui que “A internet é feita, comandada e dirigida pelo Carbono” - embora hoje muito se faça sem nossa intervenção direta – ainda assim, cabe ao real plugar as maquinas nas tomadas. Desta forma ao mesmo tempo que temos esta “ansiedade” por novidades, outros sentem a necessidade da conspiração, temem o controle pelo virtual, receiam serem monitorados.

Isso nada mais é do que uma prova de que a internet se comporta exatamente igual ao mundo real, exatamente igual ao comportamento dos seres de carbono, que fantasiam com a possibilidade de serem escravizados por máquinas frias e indestrutíveis, demoníacas.

Assim, a cada momento, fica mais e mais complexo a aparição de novidades, de novas terras a serem exploradas no universo virtual. As novas fronteiras começam a ser cada dia mais atacadas, discutidas muito mais pela “ótica fantástica” do que pela razão e inteligência. O que pensam aqueles que conceberam a maravilha moderna conhecida por internet?

Ainda assim, como na vida, a internet se molda, mescla, modifica, adapta, converge, diverge e transforma.

Dessa maneira, os desenvolvedores do Google agora partem a uma empreitada realmente inovadora, caso venha se concretizar.

As possibilidades são muitas, a utilização dos aplicativos incalculáveis, a utilização do GWT é a prova que, não só apostam no produto mas também na produtividade por terceiros, por outras possibilidades, pela colaboração.

Um novo olhar se iniciará com a chegada do Google Wave, uma nova forma de nos relacionarmos, não só em trabalho, mas nossas conversas terão outras fronteiras a serem descobertas, a forma com que nos colocamos frente as exposições, como cada indivíduo se expressa, se relaciona, se pronuncia, tudo isso será levado em conta através de uma super "ótica coletiva".

Espero em breve surfar essa nova “Onda” na internet.